Os dias correm para ver a noite. A noite acaba e recomeça a cena!
À última da hora como bem gosto...zarpei e tudo voltou. Sossego das dunas montadas ao pormenor para canalizar e recarregar as nossas baterias. Céus gigantes parados no tempo, longe das luzes...Impacável
A vontade de escrever é grande, mas a coisa está tremida! Alias acabei de ver o Abrunhosa a cair...portanto toma!
Uma espécie de céu, um pedaço de mar.
Um desvio na rua, uma ruina ao luar.
Guerrilheiros perdidos, uma casa lotada.
Uma corrida na praia, um mergulho do nada.
Dois manos no carro, uma G10 na mão
Um burro duas ovelhas, uma cabra e um cabrão
Um Domingo perfeito, uma matilha ancorada
Um caminho cansado, que um dia foi estrada
Pedes-me um momento, gostas de piadas
Perco-me na garrafeira, aquilo são só pomadas
Levas a Ribeira, com cheiro a lareira no pêlo
Voltamos para o carro, porque o mundo é um momento
3 comentários:
ahahahahahah!!!!
Mano sem dúvida o teu melhor post!!!! muito bom, está lá tudo!!!! muito bom, adorei a parte da Matilha ;)
boa, Abrunhosa aleixo;)
Muito bom!
Carrega uma mulher com eles durante umas quarenta semanas, pontapé aqui, cabeçada acolá, tropeção após tropeção, indecisões, mágoas, risos, alegrias e o fluxo banal da vida. E, agora, de repente, ele escreve, e tem graça, e descreve, e é sintético.
Muito bom!
Enviar um comentário